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Este mês, o foco é o AUTISMO
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Assessor Distrital de Marketing e Relações Publicas
CL Damilton Lopes da Silva 14/12
DM Regina Helena Pessota 18/06
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Fone :- (17 )99629-4262
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LC Sul de São José do Rio Preto
O que é Autismo?
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), também conhecido apenas como autismo, é um transtorno de desenvolvimento neurológico que afeta as habilidades físicas, motoras, de comunicação e de interação social. A condição costuma se manifestar durante a primeira infância e acomete, em maior prevalência, meninos.
Segundo estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU), aproximadamente 1% da população mundial pode ter autismo. Além disso, estima-se que, em todo o mundo, uma em cada 160 crianças convivem com o diagnóstico de TEA. Mas, afinal, o que é autismo?
O que é autismo?
O autismo é um transtorno de desenvolvimento neurológico que se apresenta de diferentes formas. De uma maneira geral, o TEA afeta a linguagem, comunicação, interação social e comportamento social. Pessoas dentro do espectro podem apresentar padrões de comportamento repetitivos, interesses fixos e hiperfoco, hipo ou hipersensibilidade a estímulos sensoriais, entre outros.
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Os primeiros sinais de autismo podem ser percebidos logo nos primeiros meses de vida e o diagnóstico pode ser estabelecido por volta dos dois a três anos de idade. Pessoas com autismo podem manter pouco contato visual ao conversar, apresentar dificuldade de interagir e se interessante excessivamente por temas específicos. Entenda, a seguir, as possíveis causas, sintomas e tratamentos.
Causas
As causas do autismo não são totalmente conhecidas, mas as pesquisas na área são cada vez mais intensas. Sabe-se que a genética e agentes externos desempenham um papel-chave nas causas do transtorno.
De acordo com um estudo, publicado no Journal of the American Medical Association, a herança genética é responsável por 80% dos casos. Enquanto os fatores exógenos podem ser atribuídos a complicações durante a gravidez, infecções, desequilíbrio metabólico e exposição a substâncias tóxicas.
Autismo e vacinas
Muito se discute sobre a relação dos imunizantes com o desenvolvimento do TEA. Um amplo estudo realizado pelo Instituto Serum Statens, na Dinamarca, apontou que as vacinas não possuem qualquer relação com o autismo.
Pesquisas realizadas pela Academia Americana de Pediatria também apontaram que nenhuma vacina ou componente é responsável pelo número de crianças diagnosticadas com autismo. A entidade concluiu que os benefícios das vacinas são maiores do que os possíveis riscos.
Fatores de risco
- Sexo: meninos são de quatro a cinco vezes mais propensos a desenvolver autismo do que meninas
- Genética: famílias que já possuem histórico de autismo correm riscos maiores de novos casos
- Condições de saúde: crianças com alguns problemas de saúde específicos, como epilepsia e esclerose tuberosa, tendem a ter mais riscos de desenvolver autismo
- Idade dos pais: alguns estudos apontam que quanto mais avançada a idade dos pais, mais chances a criança tem de desenvolver autismo até os três anos.